Brasília – Mais de 130 soldados e oficiais das Forças de Defesa (Israel) devem integrar uma equipe de busca e resgate de trabalho em Brumadinho (MG). Em nota divulgada no domingo (27), o serviço israelense afirmou que o principal objetivo da delegação é localizar e salvar os desaparecidos na região.
O grupo liderado pelo coronel Golan Vach, da Unidade Nacional de Busca e Resgate no Comando da Frente Internacional de Israel, está equipado com engenheiros especializados, unidades de busca e resgate, bombardeiros, soldados da unidade de submarinos da Marinha Israelense (Yaltam707), representantes do Ministério das Relações Exteriores dos Estados de Israel no Brasil, Yossi Sheli. O desembarque da delegação estava previsto para as 22h de domingo, no Aeroporto Internacional de Confins, em Belo Horizonte, de onde é feito o próximo para Brumadinho.
O envio da equipe de testes de localização de telefones, radares submarinos e aviões foi confirmado pelo primeiro ministro de Israel, Benjamin Netanyahu. O primeiro a abrir-se para o presidente Jair Bolsonaro na madrugada de sábado (26), depois de ter saído na área após uma arremetida de uma barragem de rejeição do Vale, na cidade mineira.
O diálogo de estágio para a gestão financeira do Planalto, Otávio Santana do Rêgo Barros, destacou o reforço dos trabalhos de resgate em Brumadinho.
“São cerca de 150 homens e mulheres, além de recursos para tornar-se uma missão importante em Brumadinho. O Presidente pediu para se tornar um líder do Netanyahu”, destacou o general.
A delegação ainda faz vacinas e equipamentos médicos. De acordo com a avaliação do Exército de Israel, ainda não há informações sobre as estratégias que são utilizadas em Minas Gerais.
Como o FDI e o Estado de Israel continuar usando sua experiência e capacidade nas casualidades de qualquer desastre em toda parte do mundo. A iniciativa é nascida em 1953.
De acordo com uma avaliação de grupo, 27 ocorrências humanas foram retiradas em todo o mundo, desde o atendimento a refugiados de guerra, como o que aconteceu em 1975, quando as forças atuaram no atendimento aos refugiados da guerra entre o Vietnã e o Camboja, subiram mais de 2 mil pessoas e mais de 4,7 mil pessoas em 2015.
Fonte: Folhadelondrina